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Presidenciais 2021

Restrições mais duras: compreensão com críticas (à esquerda e à direita) por parte dos candidatos a Belém

Restrições mais duras: compreensão com críticas (à esquerda e à direita) por parte dos candidatos a Belém
PEDRO PINA/ RTP

As medidas anuncias por António Costa para restringir os contactos sociais quando Portugal atinge os piores números da pandemia geraram reações de quase todas a candidaturas. Do compreensível mas... à esquerda, ao incompreensível mas... à direita

Restrições mais duras: compreensão com críticas (à esquerda e à direita) por parte dos candidatos a Belém

Vítor Matos

Com Liliana Coelho, Mariana Lima Cunha, Octávio Lousada Oliveira e Hélder Gomes

Mesmo com erros de "cálculo" em relação a esta terceira vaga - de que o Presidente da República já tinha falado no início de dezembro -, Marcelo Rebelo de Sousa jogou por antecipação e, mesmo antes de António Costa ter anunciado as novas medidas para apertar o confinamento, disse que "Isto não é uma ditadura", porque "não há poder político que se possa substituir às pessoas", mais ou menos na linha do que António Costa diria um par de horas depois. Mas sem se pronunciar sobre a manutenção das escolas abertas.

Nas caravanas dos outros candidatos, o endurecimento das medidas por parte do Governo foi criticado, primeiro pelo comunista João Ferreira, que compreende a "gravidade" da situação e quer proteção adicional dos portugueses em mais domínios, depois por André Ventura, que considera umas medidas "razoáveis" e outras "incompreensíveis". Num comício de Marisa Matias, o líder parlamentar do Bloco de Esquerda, Pedro Filipe Soares, insistiu na necessidade de requisição dos privados, enquanto a candidata reserva uma reação para quarta-feira, assim como Ana Gomes.

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