Marcelo acusou o Governo de não ter antecipado a 3ª vaga da pandemia. Mas Ventura, o ausente/presente, tomou conta de parte da conversa e Marcelo admitiu exigir um acordo escrito "havendo dúvidas sobre o comportamento" de um Governo com o apoio do Chega. Durante duas horas foi o PR o bombo da festa. Todos querem um Presidente mais interventivo e exigente.
Jornalista
"É evidente que a nível nacional, havendo dúvidas sobre o comportamento, aí faz sentido haver acordos escritos se essa situação vier a acontecer”. A frase é de Marcelo Rebelo de Sousa e foi a notícia do debate, o último com todos os candidatos presidenciais, onde André Ventura faltou por alegadas razões de agenda, o que nem por isso lhe garantiu estar fora de cena.
Pelo contrário, o papel do Chega no novo xadrez partidário foi escalpelizado pelos candidatos e Marcelo Rebelo de Sousa, muito criticado por ter dado cobertura ao acordo de Governos nos Açores que integrou o Chega, aproveitou para dar um passo em frente na doutrina sobre o que, sendo eleito, fará a nível nacional. "Havendo dúvidas sobre o comportamento" do Governo, o Presidente, afirmou, "deve exigir um acordo escrito.
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