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Marcelo apimenta fecho do "annus horribilis" de António Costa

Marcelo apimenta fecho do "annus horribilis" de António Costa
Miguel Figueiredo Lopes/Presidê

Está furioso com atraso na direção executiva do SNS. Não garante promulgar diploma dos professores. Ouve e desabafa com os partidos. E fecha a semana com a TAP à mesa do Conselho de Estado. Marcelo decidiu aquecer o estado da nação.

Marcelo apimenta fecho do "annus horribilis" de António Costa

Ângela Silva

Jornalista

No palácio de Belém, o debate do estado da nação (que decorrerá na Assembleia da República na próxima quinta-feira) vai este ano ser encorpado pelo Presidente da República, que decidiu engrossar-lhe a agenda e prolongá-lo por uma semana.

Começou na sexta-feira, com audições aos primeiros partidos da lista que Marcelo Rebelo de Sousa decidiu auscultar na reta final do ano parlamentar - primeiro o Livre, PAN, BE e PCP; esta segunda-feira IL, Chega, PSD e PS. E termina na sexta-feira, com a reunião do Conselho de Estado (CE), que o Presidente convocou para analisar a situação política, económica e social do país.

O convite ao seu orgão de aconselhamento pessoal para esta reunião de balanço antes das férias surgiu, recorde-se, no rescaldo da ‘crise João Galamba’, que opôs frontalmente o Presidente da República ao primeiro-ministro e que abriu brechas que o levaram a dizer na comunicação que então fez ao país: “Foi pena!”.

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