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Há um “estigma” por ter trabalhado para a Sonangol, diz Mariana Leitão

Há um “estigma” por ter trabalhado para a Sonangol, diz Mariana Leitão
Ana Baião

Mariana Leitão trabalhou durante 13 anos para empresa estatal angolana, mas discorda que isso vá contra os valores liberais

Há um “estigma” por ter trabalhado para a Sonangol, diz Mariana Leitão

Eunice Lourenço

Editora de Política

Há um “estigma” por ter trabalhado para a Sonangol, diz Mariana Leitão

Liliana Coelho

Jornalista

Há um “estigma” por ter trabalhado para a Sonangol, diz Mariana Leitão

Ana Baião

Fotojornalista

Antes de entrar para a política, Mariana Leitão esteve 13 anos na empresa Puaça, uma subsidiária da petrolífera estatal angolana Sonangol, três deles como administradora. Recentemente, o “Observador” noticiou que o Ministério Público abriu um inquérito a um negócio de compra e venda de um edifício em Lisboa por parte dessa empresa. Mas a candidata a líder da IL diz, em entrevista ao Expresso, que não teve “qualquer envolvimento nem na decisão de compra nem na decisão de venda” e que já não estava na empresa quando ocorreu a venda.

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