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Próximos nos impostos e na saúde, longe na imigração: onde é que os programas da AD e do Chega convergem ou não

Ventura, Montenegro e Hugo Soares na cerimónia de posse do Governo
Ventura, Montenegro e Hugo Soares na cerimónia de posse do Governo
TIAGO MIRANDA

Na economia, saúde e educação, há muito onde AD e Chega podem entender-se em negociações no Parlamento, mesmo que existam propostas divergentes. As perspetivas sobre papel do Estado e o contraste entre políticas de imigração “humanistas” e punitivas são as principais diferenças nos programas com que os partidos se apresentaram nas eleições

Próximos nos impostos e na saúde, longe na imigração: onde é que os programas da AD e do Chega convergem ou não

Hélio Carvalho

Jornalista

As eleições legislativas podem não ter resultado em grandes mudanças aritméticas na dinâmica parlamentar, já que a Aliança Democrática (AD) manterá sozinha uma maioria relativa e a obrigação em dialogar para aprovar o seu programa. Mas a ascensão do Chega a líder da oposição, que deve ser confirmada esta quarta-feira com os resultados da emigração, e a  maioria qualificada à direita já forçaram os protagonistas a mudar o seu discurso em torno de eventuais negociações.

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