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Paulo Raimundo critica partidos por “reduzirem a discussão” do OE às medidas do IRS Jovem e IRC

Paulo Raimundo critica partidos por “reduzirem a discussão” do OE às medidas do IRS Jovem e IRC
FILIPE AMORIM

O secretário-geral do PCP lamentou que a discussão orçamental se limite às duas medidas mais polémicas em vez das “opções de fundo” que não servem as pessoas. Em vez de IRS Jovem, Paulo Raimundo defende a atualização da dedução específica

Até aqui, a discussão do Orçamento do Estado para 2025 tem ficado centrada nas duas medidas – IRS Jovem e a descida de IRC – que podem definir o rumo político do país já que o PSD não as quer largar e o PS exige que caiam como condição para uma viabilização. Fora das negociações, o PCP vem agora tentar que o debate não fique apenas por estas duas propostas, mas que se alastre a todo o conteúdo como forma de provar que o documento não serve o país. A uma semana da entrega do OE no Parlamento, Paulo Raimundo defendeu que PSD, PS e Chega estão a procurar “reduzir a avaliação e escrutínio do OE a duas medidas fiscais” com o objetivo de “iludir o conjunto das opções de fundo”.

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