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Venezuela: o apoio do PCP a Maduro foi precipitado, desequilibrado ou coerente? Talvez tenha sido isso tudo, mas não foi “loucura suicida”

Venezuela: o apoio do PCP a Maduro foi precipitado, desequilibrado ou coerente? Talvez tenha sido isso tudo, mas não foi “loucura suicida”
Ana Baião

Há um contexto para a posição do PCP (que já reconheceu a vitória de Nicolás Maduro) e uma linha que é seguida desde a queda do Muro de Berlim. O que em Portugal é um “caso nacional” e uma “posição muito minoritária” está alinhado com a esquerda internacional, mas há quem reconheça “precipitação” e até um “desequilíbrio”

Se para a direita, a posição do Partido Comunista Português sobre as eleições na Venezuela é um sinal de “loucura completamente suicida” (como disse Luís Marques Mendes) para os militantes e colaboradores ouvidos pelo Expresso é um posicionamento “coerente” sem nada de “inédito”, embora haja quem reconheça alguma “precipitação” ou até “desequilíbrio”.

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