
Se as europeias uniram os liberais, a oposição interna mantém críticas. O partido terá um teste à direção de Rui Rocha em julho
Se as europeias uniram os liberais, a oposição interna mantém críticas. O partido terá um teste à direção de Rui Rocha em julho
Jornalista
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Em três meses, duplicar a percentagem de votos para 9,07% e eleger dois eurodeputados, quase ultrapassando o Chega na terceira posição, foi uma vitória inequívoca para IL. Mas as tréguas entre direção e críticos pode ter terminado com a campanha. No Conselho Nacional que decorre no domingo, em Coimbra, os liberais que não estão com Rui Rocha vão deixar alertas sobre a ‘marca Cotrim’, que conseguiu mais votos absolutos nas europeias do que nas legislativas, e em como isso põe a direção à prova. O partido viverá outro momento tenso, três semanas depois, na Convenção Nacional onde serão debatidos os estatutos e o programa político, duas provas de fogo para a IL.
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