Exclusivo

Partidos

"CDS voltou a ser determinante", proclama Nuno Melo num congresso a marcar diferenças com PSD, liberais e Chega

"CDS voltou a ser determinante", proclama Nuno Melo num congresso a marcar diferenças com PSD, liberais e Chega
PAULO NOVAIS/Lusa

Depois do regresso ao Parlamento, o desafio do CDS é deixar marca própria. Por isso, os primeiros discursos do 31º Congresso acentuaram as diferenças para com o PSD, mas também para com os liberais e o Chega

"CDS voltou a ser determinante", proclama Nuno Melo num congresso a marcar diferenças com PSD, liberais e Chega

Eunice Lourenço

Editora de Política

Nuno Melo diz que quer falar sobretudo de futuro, mas deixou o futuro para o segundo dia de congresso e no seu primeiro discurso em Viseu falou sobretudo do passado. Do passado mais recente, para salientar que o CDS foi “determinante” para que exista um Governo AD e dos últimos dois anos para chamar a si o acerto na estratégia que levou o partido de volta à Assembleia da República e ao poder executivo.

"Em 2024, os votos do CDS foram mesmo determinantes" para a formação do Governo AD, afirmou Nuno Melo, no discurso de apresentação da sua moção a este 31º Congresso do CDS. "Os dois partidos foram essenciais para a derrota das esquerdas”, acrescentou. E desafiou quem tem dúvidas a subtrair à votação da AD o resultado do CDS em 2022.

Nunca se sintam parceiros menores desta coligação, porque não somos. Somos aliados”, continuou Nuno Melo, mas ressalvando que não se limitam a somar votos, também somam a identidade democrata-cristã.. “O CDS não é o PSD”, avisou o líder do CDS, que levantou várias vezes o congresso em aplausos.

Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: elourenco@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate