O PSD/Madeira não tem linhas vermelhas, nem será “politicamente exemplar”. Miguel Albuquerque apresentou a estratégia no discurso de abertura no congresso sociais-democratas madeirenses onde explica que irá negociar com quem for preciso e até com o Chega para formar governo depois das eleições de 26 de Maio
HOMEM DE GOUVEIA/Lusa
Os sociais-democratas vão às eleições regionais sem linhas vermelhas e Miguel Albuquerque abre a porta a acordos pós-eleitorais com o Chega. Um cordão sanitário em torno da direita radical “seria fatal para o PSD” e, por isso, na Madeira, não irá vigorar o “não é não” de Luís Montenegro. “Nós não temos que ser politicamente exemplares” e, por isso, a estratégia é ir a votos sem tabus, disse Miguel Albuquerque e acrescentou: “Seria um tiro no pé porque nós íamos com a nossa capacidade negocial diminuída e os líderes dos outros partidos não.”
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