Entalada entre o “papão” do Chega nos Açores e a instabilidade política provocada pela investigação aos alegados casos de corrupção no Governo Regional da Madeira, a direção do PSD está encarar esta crise como um “revés” que causa "ruído" na campanha, dificulta a transmissão da mensagem de Luís Montenegro e causa um “dano reputacional” nos políticos em geral. “Não conseguimos passar uma mensagem política de esperança com este ruído de fundo”, desabafa ao Expresso uma fonte da São Caetano, que não considera inevitável a convocação de eleições antecipadas, como é o desejo do Presidente da República.
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