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Eleições na Madeira não são inevitáveis para PSD nacional. Mas crise é um "revés" para Montenegro

Luis Montenegro e Miguel Albuquerque, em julho, na tradicional festa do Chão da Lagoa
Luis Montenegro e Miguel Albuquerque, em julho, na tradicional festa do Chão da Lagoa
HOMEM DE GOUVEIA/LUSA

Na São Caetano, o entendimento é que Miguel Albuquerque não tem qualquer interesse em manter-se em gestão e acredita-se que atitude do CDS não afeta AD a nível nacional. A direção do PSD não considera inevitável a realização de eleições antecipadas

Eleições na Madeira não são inevitáveis para PSD nacional. Mas crise é um "revés" para Montenegro

Vítor Matos

Jornalista

Entalada entre o “papão” do Chega nos Açores e a instabilidade política provocada pela investigação aos alegados casos de corrupção no Governo Regional da Madeira, a direção do PSD está encarar esta crise como um “revés” que causa "ruído" na campanha, dificulta a transmissão da mensagem de Luís Montenegro e causa um “dano reputacional” nos políticos em geral. “Não conseguimos passar uma mensagem política de esperança com este ruído de fundo”, desabafa ao Expresso uma fonte da São Caetano, que não considera inevitável a convocação de eleições antecipadas, como é o desejo do Presidente da República.

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