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O Chega foi a Viana do Castelo tornar-se um partido profissional (mas com algumas dores de crescimento)

O Chega foi a Viana do Castelo tornar-se um partido profissional (mas com algumas dores de crescimento)
RUI DUARTE SILVA

Impulsionado pelo trabalho de bastidores de uma Juventude sedenta de mudança, o partido mostrou uma máquina oleada na VI Convenção – tal como André Ventura tinha pedido no congresso do ano passado. Mas o estatuto de “partido grande” não chegou sem tensão e alguns discursos fora do guião

O Chega foi a Viana do Castelo tornar-se um partido profissional (mas com algumas dores de crescimento)

Tiago Soares

Jornalista

O Chega foi a Viana do Castelo tornar-se um partido profissional (mas com algumas dores de crescimento)

Rui Duarte Silva

Fotojornalista

“Eu sou do tempo em que me cuspiam na rua, agora abordam-me para falar das soluções do Chega para o país”, resume João Simões, delegado ao VI Congresso do partido pela concelhia de Sintra, quando questionado sobre o que mudou na percepção pública do partido nos últimos anos.

Ex-militante do CDS que abandonou o partido após a saída de Manuel Monteiro, João Simões só não esteve no primeiro congresso do Chega – e assinala a dimensão do evento em comparação com os anteriores. “É um Congresso de partido grande”, concordaram alguns militantes durante o fim-de-semana, ainda antes de um final em extâse com direito a confetis.

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