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Convenção do Chega entre a “responsabilidade” dos dirigentes e o “partido de protesto” dos militantes

Convenção do Chega entre a “responsabilidade” dos dirigentes e o “partido de protesto” dos militantes
Rui Duarte Silva

André Ventura quer que o Chega deixe de ser apenas um partido de protesto e passe a ter soluções de governação. Mas se os dirigentes que subiram ao púlpito fizeram esse esforço, muitos militantes mantiveram a retórica de protesto contra homossexuais e até lançaram desconfianças em relação ao processo eleitoral. Quem falou de racismo e xenofobia foram dois brasileiros

Convenção do Chega entre a “responsabilidade” dos dirigentes e o “partido de protesto” dos militantes

Tiago Soares

Jornalista

Convenção do Chega entre a “responsabilidade” dos dirigentes e o “partido de protesto” dos militantes

Vítor Matos

Jornalista

Convenção do Chega entre a “responsabilidade” dos dirigentes e o “partido de protesto” dos militantes

Rui Duarte Silva

Fotojornalista

“Na altura éramos poucos”, conta um militante do Chega a outros delegados do VI Congresso do partido, que se realiza este fim-de-semana. O grupo está à entrada do Centro Cultural de Viana do Castelo, a pausa para jantar já está na fase do cigarro, a história é sobre uma ação de rua em Loures, na campanha para as legislativas de 2019: André Ventura e respectivos apoiantes deram de caras com um grupo de cidadãos ciganos, o encontro foi tenso, “começaram logo a insultar o André”, recorda o militante, entre risos nostálgicos pelo início do projeto político.

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