Arquitecta de profissão e assessora parlamentar na atual legislatura, é uma das peças-chave no xadrez de André Ventura e esteve quase a ser eleita pelo círculo do Porto nas últimas legislativas – o que poderá acontecer a 10 de março.
Que partido é que o Chega vai ser em 2024?
Temos um novo Congresso a 12, 13 e 14 de janeiro, vamos eleger órgãos nacionais, o Presidente do partido vai ser eleito… Só a partir dessa data é que poderá estar em condições de formalizar convites para as legislativas. Neste momento, o foco total da equipa que aqui está, deputados, assessoras, alguns elementos da sociedade civil que se juntaram a nós...
Por exemplo?
As jornadas parlamentares que ocorreram em Matosinhos foram um contributo da sociedade civil para a elaboração do nosso programa nas áreas da saúde, economia e justiça. Foi uma forma de abrir o partido ao conhecimento técnico de pessoas sem ligação ao partido.
Ou seja, o partido está no mercado à procura de caras e ideias novas.
Não posso confirmar isso. Mas as jornadas mostraram que já não há resistência em aceitar convites do Chega. E também sentimos isso na rua. Nas presidenciais e nas autárquicas de 2021, as pessoas às vezes até tinham dificuldade em aceitar o nosso panfleto e estar ao nosso lado. Hoje não sentimos isso.
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