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Chega risca Iniciativa Liberal e CDS-PP nos Açores: acordos após eleições antecipadas só com PSD

José Pacheco, deputado do Chega nos Açores
José Pacheco, deputado do Chega nos Açores
Rui Duarte Silva

Direção de André Ventura não está arrependida da abstenção no último orçamento, que levou à queda do Governo regional. “Esta coligação encerrou-se em si mesma, usou as práticas do passado socialista para fazer igual ou pior”, afirmam. O objetivo agora é eleger três deputados regionais – “mas ambicionamos mais”

Chega risca Iniciativa Liberal e CDS-PP nos Açores: acordos após eleições antecipadas só com PSD

Tiago Soares

Jornalista

A Direção Nacional do Chega está “solidária” com o seu deputado único nos Açores, José Pacheco, pela decisão de se abster no último orçamento da legislatura regional, que acabou chumbado e oficializou o fim do acordo de incidência parlamentar que suportava o Governo PSD/CDS-PP/PPM, liderado por José Manuel Bolieiro. Tal como a IL, partido com o qual também havia um acordo parlamentar, também o Chega se queixa de falta de cumprimento do acordo e de nepotismo no executivo açoriano.

Sempre foi claro que o acordo não era respeitado. Desde o início que a coligação não auscultou, não dialogou e não respeitou os seus parceiros de incidência parlamentar”, explica ao Expresso fonte da direção nacional do partido de André Ventura, apontando que todos os entendimentos após as eleições regionais de 2020 foram sempre tirados a “ferros” por parte do deputado único José Pacheco e líder do Chega-Açores – “algo que não é razoável nem desejável entre parceiros.”

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