Quando há um ano se começou a defender a revisão dos estatutos da Iniciativa Liberal (IL), em plena campanha interna, já se antecipavam os pontos mais polémicos, que ameaçavam dividir o partido, mas a quase um mês do Congresso a divisão acentua-se com críticos a acusarem a direção de apresentar propostas “iliberais”. Além da questão do peso da direção no Conselho Nacional (CN), a possibilidade de segunda volta para a eleição da Comissão Executiva (CE) e a discussão sobre se as reuniões magnas deviam continuar ou não a ser universais, ou seja, abertas a todos os membros, prometiam aquecer os ânimos na Convenção Nacional, agendada para o primeiro fim de semana de dezembro.
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