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Eleições na Madeira: demissões, golpes e um PS a preparar-se para o pior

As eleições regionais da Madeira estão marcadas para 24 de setembro
As eleições regionais da Madeira estão marcadas para 24 de setembro
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Entrega de listas terminou esta semana. Guerras internas em vários partidos marcam período pré-eleitoral

Eleições na Madeira: demissões, golpes e um PS a preparar-se para o pior

Marta Caires

Jornalista

A lista está afixada à entrada do tribunal, são 13 os partidos e coligações que concorrem às eleições regionais de 24 de setembro, mas podiam ser 14 se a coligação PPM/Nós Cidadãos não tivesse confundido o prazo de entrega dos nomes dos candidatos. Os monárquicos estão fora da corrida e não são os únicos a sentir os estragos provocados pela elaboração das listas. Há queixas na Comissão Nacional de Eleições, ameaças de impugnação no Tribunal Constitucional e, no PS-Madeira, quem ficou de fora não esquece, nem perdoa.

“Este líder, o Sérgio Gonçalves, é a voz do dono, uma caixa de ressonância do Cafôfo (atual secretário de Estado das Comunidades, que liderou o PS nas últimas regionais) e do Iglésias (deputado do PS), do que dizem a partir de Lisboa.” Emanuel Câmara foi presidente do PS-Madeira e vai no terceiro mandato à frente da Câmara do Porto Moniz, município com três mil eleitores na costa norte da Madeira. Em 2019 foi uma peça-chave, mas não esquece tudo o que aconteceu depois disso. O episódio mais recente é não haver um representante do norte em lugar elegível na lista socialista.

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