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PSD de Rui Rio ficou com menos dinheiro, contratou assessores e cortou no partido

PSD de Rui Rio ficou com menos dinheiro, contratou assessores e cortou no partido

PSD teve um corte de quase €1,5 milhões na subvenção após o desastre eleitoral de 2019, mas contratou mais três assessores do que os que tinha Passos Coelho

PSD de Rui Rio ficou com menos dinheiro, contratou assessores e cortou no partido

Tiago Soares

Jornalista

PSD de Rui Rio ficou com menos dinheiro, contratou assessores e cortou no partido

Sofia Miguel Rosa

Jornalista infográfica

Antes de assumir a liderança do PSD, em fevereiro de 2018, Rui Rio herdou de Pedro Passos Coelho um grupo parlamentar de 89 deputados e ainda 54 pessoas para os assistir — entre assessores, assessores de imprensa, secretárias, técnicos de informática e motoristas, que foram saindo e entrando desde as eleições legislativas de 2015. Essa foi a herança: Rio não tinha escolhido nem deputados, nem assessores — e teve vida difícil, com muitos momentos de tensão com o ‘passismo’, que algumas vezes criticou.

Mas Rui Rio foi a votos em eleições legislativas logo em 2019, e o que aconteceu após o ato eleitoral ajuda a explicar a polémica em torno das nomeações do PSD durante o mandato de Rui Rio — que levaram agora a Polícia Judiciária a realizar várias buscas em sedes do partido e na casa do próprio Rio, com o Ministério Público a suspeitar que a direção do ex-líder laranja tenha utilizado subvenções do grupo parlamentar do PSD para pagar salários a trabalhadores do partido e, com isso, a reduzir a dívida do partido (ver aqui).

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: tsoares@expresso.impresa.pt / tiago.g.soares24@gmail.com

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