Eleita com aclamação e 80% dos votos, nova líder tem desafio de pôr o Bloco a crescer. Estratégia para o próximo ciclo político é carregar na maioria absoluta (com um olho no Chega) e ir buscar militância e mobilização às ruas
Com o desfecho já esperado, a XIII Convenção do Bloco serviu para que Mariana Mortágua, a coordenadora recém-eleita, recebesse os conselhos dos fundadores e apresentasse a sua proposta de caminho para o partido que recebe das mãos de Catarina Martins. A linha de continuidade assumida pela nova direção - que inclui tanto Catarina Martins como os atuais deputados e restantes nomes fortes do partido - deixa ainda espaço para uma “renovação”, dizem os membros.
Tal como vincou no primeiro discurso enquanto líder do Bloco, Mariana Mortágua colocou o partido na linha da frente da oposição ao “poder absoluto” do PS e deixou como meta ser terceira força política já nas eleições europeias do próximo ano. Para isso, há alguns desafios que se seguem:
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