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Estratégia, ataque ao PS, críticas internas: eis a Convenção do Bloco em 4 pontos

Estratégia, ataque ao PS, críticas internas: eis a Convenção do Bloco em 4 pontos
NUNO BOTELHO

Em quase 10 horas de intervenções, o primeiro dia da Convenção do Bloco serviu para ouvir os bloquistas sobre os temas quentes no partido. Entre nomes já conhecidos e caras novas, o partido discutiu a estratégia interna, passou ao ataque à maioria socialista e debateu formas de combater a extrema-direita. Pelo meio, ouviram-se críticas internas

As atenções estavam postas nas principais figuras do Bloco de Esquerda: Catarina Martins, líder cessante, Mariana Mortágua, a mais provável sucessora, e Pedro Soares, porta-voz da moção adversária e uma das principais vozes da ala crítica do partido. Contudo, as quase 10 horas de reunião magna serviram também para ouvir os bloquistas sobre os temas quentes da atualidade.

Pelo palco do pavilhão do complexo desportivo do Casal Vistoso, em Lisboa, passaram nomes como Marisa Matias, eurodeputada, Isabel Pires, deputada, Moisés Ferreira, ex-deputado do Bloco, e os históricos do partido, de Francisco Louçã a Mário Tomé. Entre centenas de intervenções, fez-se luz sobre o futuro do Bloco, atirou-se ao PS e discutiram-se soluções para combater a extrema-direita. Com menos aplausos, surgiram também vozes críticas da atual direção. Um resumo do primeiro dia em quatro pontos:

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