A luta para impugnar as eleições que, em março de 2022, elegeram Miguel Castro como novo líder do Chega-Madeira, decorre há um ano num novelo com muitas voltas, várias ações no Tribunal Constitucional e, mais recentemente, com uma queixa na Procuradoria Geral da República. Até ao momento com o mesmo resultado: o arquivamento. E, nem assim, Gregório Alves Teixeira, militante desde 2019 desiste de denunciar o que diz ser o aliciamento de pagamento de quotas em troca de votos na lista que elegeu Miguel Castro como líder regional. Além disso, alega que os militantes que votaram no Porto Santo não contaram para os resultados finais.
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