Desde o início até ao final da sessão plenária desta quarta-feira, o grupo parlamentar do Chega manteve-se fechado em copas. Junto à sala do partido, houve pouco movimento e ainda menos conversa de corredor. Nas redes sociais, as contas dos deputados mais ativos do Chega mantiveram um raro “low profile”, com poucas publicações ou partilhas. As buscas nas residências do deputado Miguel Arruda, por alegados furtos na zona de recolha de bagagens no aeroporto de Lisboa, silenciaram uma bancada habitualmente ruidosa e disruptiva, que fugiu do tema como o diabo foge da cruz, mesmo quando nos corredores da Assembleia da República não se falou de outra coisa.
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