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Caso das gémeas: ministra da Saúde não encontrou “mínima evidência de interferência” e admite “intermitência” no contacto com a família

Caso das gémeas: ministra da Saúde não encontrou “mínima evidência de interferência” e admite “intermitência” no contacto com a família
ANTÓNIO PEDRO SANTOS

Antiga presidente do Conselho de Administração do centro hospitalar explicou ainda caso de bebé que em 2023 não recebeu Zolgensma

Ana Paula Martins confirmou esta sexta-feira que a residência em Portugal era “critério clínico” para a administração do Zolgensma, o que não aconteceu durante todo o processo das gémeas. Na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) ao caso, a ministra da Saúde (que era presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar Universitário Lisboa Norte quando o caso foi noticiado, em novembro de 2023) referiu que há um registo no processo clínico, datado de 6 de fevereiro de 2023, de uma avaliação “após estadia prolongada no Brasil” e com vista ao regresso das crianças em setembro do mesmo ano para realização de novo tratamento farmacológico (com outro medicamento).

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