O ex-presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar Universitário Lisboa Norte, Daniel Ferro, admitiu que o caso das gémeas “não cumpriu todas as formalidades”, mas garante que nunca entendeu que “o tratamento seria indevido”. Na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) ao caso das gémeas luso-brasileiras, Daniel Ferro reconheceu que, como concluiu a Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS), que a marcação da primeira consulta das gémeas desrespeitou a portaria que rege o acesso ao Serviço Nacional de Saúde (SNS). Essa portaria é “garantia” quanto à celeridade e igualdade de acesso e deve ser cumprida sempre que possível.
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