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No rescaldo de Vale de Judeus, a ministra da Justiça prometeu “não deixar tudo na mesma”

No rescaldo de Vale de Judeus, a ministra da Justiça prometeu “não deixar tudo na mesma”
TIAGO PETINGA

Com “diagnósticos” antigos e uma nova auditoria encomendada, o estado do sistema prisional gerou trocas de acusações sobre a inação de anteriores governos

“Grave”. Este é um adjetivo que todos os partidos usam quando se fala de Vale de Judeus. Onze dias depois da fuga de cinco reclusos do estabelecimento prisional de alta segurança, o tema chegou à Assembleia da República na forma de uma interpelação feita pelo Chega ao Governo. Ao partido de Ventura foi imputada a intenção de “obter dividendos eleitorais” de uma situação que todos concordam ser de grande gravidade, enquanto a esquerda sublinhou que esta é uma “questão ampla” que não encontra uma boa solução na reconstrução das torres de vigilância ou na eletrificação das vedação de arame farpado”.

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