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PSD e Chega criticam "lei feita nas costas" e "contra as Ordens profissionais", Governo defende que reforma é "justa"

PSD e Chega criticam "lei feita nas costas" e "contra as Ordens profissionais", Governo defende que reforma é "justa"
ANTÓNIO COTRIM/LUSA

Da esquerda à direita somaram-se críticas à proposta de lei que reforma as ordens profissionais. Pelo Governo, João Paulo Correia, saiu em defesa da proposta, afirmando que é “justa”, “transformadora” e “inadiável”

PSD e Chega criticam "lei feita nas costas" e "contra as Ordens profissionais", Governo defende que reforma é "justa"

Liliana Coelho

Jornalista

Embalado pelas fortes críticas de bastonários, o Chega requereu para esta quinta-feira um debate no Parlamento sob o tema “As ordens profissionais debaixo de ataque”, onde a grande ausente foi Ana Catarina Mendes. Uma discussão tensa que aconteceu uma semana depois de ter sido aprovado em Conselho de Ministros a proposta de lei que altera os estatutos de 12 ordens profissionais e que é alvo de reparos da esquerda à direita.

Mas as maiores críticas foram do PSD e do Chega, que falaram numa "lei feita nas costas" e “contra as Ordens profissionais” e acusaram o Governo de querer assumir o controlo das Ordens, em linha com a argumentação destas associações: “O Governo socialista, que se diz defensor dos direitos, liberdades e garantias, não sabe lidar com a liberdade das ordens e dos seus profissionais”, começou por afirmar o deputado do Chega, Rui Paulo Sousa na abertura do debate.

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