Recorda com entusiasmo uma audição a Joe Berardo e com exasperação uma outra a Vítor Constâncio - Mariana Mortágua entrou no Parlamento a meio da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) aos swaps, em 2013, e, 10 anos depois, sai a meio da CPI à TAP. Em entrevista ao Expresso, recorda alguns episódios e faz um balanço do que já foi possível conseguir com o inquérito à gestão da TAP, de onde sai para se dedicar à liderança do Bloco de Esquerda, que tem convenção marcada para 27 e 28.
Porquê esta decisão agora?
Tem só e exclusivamente a ver com a dedicação ao tempo da Convenção [onde espera ser eleita coordenadora do BE]. Toda a gente compreende que numa CPI temos de estar mergulhados e fica muito difícil compatibilizar as duas coisas.
A saída aconteceu antes da audição do ex-assessor do BE Frederico Pinheiro.
Seria estranho que, para não fazer uma audição, deixasse de fazer as 18 que faltam e que são interessantes. Até era para ter acontecido no início da semana, só não aconteceu porque o Pedro Filipe Soares estava numa visita com o Presidente da República.
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