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Reforma do Estado: ministro tem poder “transversal” sobre os vários ministérios

Gonçalo Matias apresentou na semana passada as linhas gerais da reforma do Estado
Gonçalo Matias apresentou na semana passada as linhas gerais da reforma do Estado
António Pedro Santos/Lusa

Há 16 entidades na calha para serem reestruturadas. Lei Orgânica do Governo prevê reforço dos poderes de Gonçalo Matias

Reforma do Estado: ministro tem poder “transversal” sobre os vários ministérios

Rita Dinis

Jornalista

Instituto de Reabilitação Urbana, Instituto dos Registos e do Notaria­do, Instituto da Mobilidade e dos Transportes, Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, Instituto da Segurança Social, Agência Portuguesa do Ambiente, apenas para referir alguns: o ministro Adjunto e da Reforma do Estado passa a ter, formalmente, uma mão em cima de tudo. Gonçalo Matias saiu da presidência da Fundação Francisco Manuel dos Santos para ocupar um lugar no Governo PSD/CDS com a missão de levar para a frente a reforma do Estado e foi mesmo investido de poderes “transversais” para tomar “decisões estratégicas” sobre os mais diversos organismos e institutos do Estado tutelados por outros ministérios.

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