Luís Montenegro escolheu não reconduzir Mário Centeno. Nos corredores do poder, o nome de Santos Pereira, atual economista-chefe da OCDE onde se diz “muito feliz”, é o mais falado para o banco central
Diretor-adjunto
O primeiro-ministro Luís Montenegro escolheu não reconduzir Mário Centeno no Banco de Portugal, uma decisão que era assumida há mais de um ano dentro do Governo, mas que só nos últimos dias terá sido transmitida ao ainda governador – depois de uma sucessão de notícias sobre a escolha do local para a nova sede do banco central. O nome do sucessor está também já escolhido, mas ficou guardado para após o Conselho de Ministros desta quinta-feira.
Nas últimas 24 horas, nos corredores do poder, voltou a ser falado o nome de Álvaro Santos Pereira, o ex-ministro da Economia do Governo de Pedro Passos Coelho, há ano e meio economista-chefe da OCDE – embora estivesse há mais tempo na instituição. O Expresso não conseguiu confirmação de que essa seja a opção do Governo, mas esta manhã o Jornal de Negócios, o Jornal Económico e o Diário de Notícias também o dão como “favorito”, como estando “na calha” ou “na linha da frente” para o lugar.
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