Luís Marques Mendes vai pedir um empréstimo bancário para fazer face às despesas iniciais da pré-campanha eleitoral, que quer que seja low-cost. Foi o primeiro candidato presidencial a assumir formalmente a candidatura, ao contrário dos restantes que têm adiado o momento de desfazer o tabu — à exceção de Mariana Leitão, que é também líder parlamentar da IL —, e, de lá para cá, tem tido algumas iniciativas por semana, umas públicas, outras sem comunicação social, pagando tudo com capital próprio e NIF individual. No final, conta ser ressarcido com dinheiro da subvenção atribuída a todos os candidatos com mais de 5% dos votos.
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