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Presidenciais 2026

Gouveia e Melo defende dissolução do Parlamento se Governo contrariar promessas

Henrique Gouveia e Melo fotografado em frente ao Palácio das Necessidades, em Lisboa
Henrique Gouveia e Melo fotografado em frente ao Palácio das Necessidades, em Lisboa
Tiago Miranda

Quase candidato, Gouveia e Melo apresenta no Expresso as suas ideias sobre as funções presidenciais

Gouveia e Melo defende dissolução do Parlamento se Governo contrariar promessas

Vítor Matos

Jornalista

Gouveia e Melo defende dissolução do Parlamento se Governo contrariar promessas

Tiago Miranda

Fotojornalista

Dois meses depois de ter deixado a vida militar e de ter gozado as suas anuncia­das “férias”, Henrique Gouveia e Melo explica, pela primeira vez, como interpreta os poderes do Presidente da República, distanciando-se do estilo de Marcelo Rebelo de Sousa para assumir uma posição centrista de agente “isento” acima dos partidos, o que deverá ser o seu maior trunfo eleitoral caso avance para Belém. “Na conjuntura atual, um Presidente sem a independência necessária afunila a democracia”, escreve o almirante na reserva — procurando afastar-se de um perfil supostamente autoritário, direitista ou militarista — num artigo publicado nesta edição do Expresso, na revista E, e que serve de preparação para uma eventual candidatura, que deverá ser anunciada mais para março ou abril.

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