Isaltino Morais deu o mote, em dezembro do ano passado, quando o almirante Henrique Gouveia e Melo ainda estava em funções como Chefe do Estado-Maior da Armada. “As pessoas pensam numa alternativa mais institucional e o almirante Gouveia e Melo surge como realmente independente", disse na altura o presidente da câmara de Oeiras em entrevista ao jornal Observador, sublinhando que o perfil do sucessor de Marcelo Rebelo de Sousa deve ser diferente de Marcelo Rebelo de Sousa. São conhecidas as divergências que Isaltino teve com Marques Mendes, que levou, quando era líder do partido, em 2005, PSD a retirar o apoio à candidatura de Isaltino a Oeiras por estar envolvido num processo judicial - pelo qual acabaria por cumprir pena de um ano de prisão por crimes de fraude fiscal qualificada e branqueamento de capitais.
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