O Juntos Pelo Povo vai estrear-se na Assembleia da República e Filipe Sousa chega a São Bento com um currículo de anos de luta política que começou no PS. Foi presidente de uma junta quando a Madeira era dominada, do governo às autarquias, pelo PSD, ajudou a fundar o partido que é agora líder da oposição regional e, nos últimos 12 anos, foi presidente da Câmara de Santa Cruz
Homem de Gouveia/Lusa
Agosto de 2012 é de má memória em Gaula, foi o mês do grande incêndio na freguesia e o ano do maior aperto financeiro na Madeira, mas o povo não esquece que Filipe Sousa esteve lá para ajudar e não virou as costas depois de se apagar o fogo. Foi ele, o presidente da junta eleito por um movimento de cidadãos, que esteve com os bombeiros, que levou comida e foi a voz do desânimo ao enfrentar o presidente da Câmara de Santa Cruz, que tinha sido apanhado pelos incêndios durante as férias no Porto Santo e mostrou pouca empatia. “Isto não está certo”, disse e repetiu em público, em frente às câmaras da televisão, sem recuar e sem alterar o tom de voz.
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