Luís Montenegro já fala do desejo de uma “maioria maior” no dia 18 de maio, o que quer que isso seja. Pedro Duarte, em entrevista ao Expresso, disse que não seria choque nenhum ter a IL no Governo e Paulo Rangel, esta semana, veio reforçar o mesmo: o objetivo é chegar à maioria, senão sozinhos, então com os liberais. Com o Chega é para manter o “não é não”. Na primeira vez que a pergunta sobre alianças é feita antes destas legislativas, é também isso que dizem os eleitores-base do PSD: se há um ano, em janeiro de 2024 (antes das eleições), 31% dos simpatizantes do PSD retratados no estudo do ICS/ISCTE diziam ver com bons olhos uma aliança com o Chega, agora esse número é residual — só 12% destes eleitores olham para essa opção como “boa ideia”. E quatro em cada cinco acham “má ideia” a AD fazer acordo com o partido de Ventura — há um ano eram visivelmente menos.
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