
Coporta-voz do Livre defende um regresso ao "parlamentarismo mais puro" em que importa menos quem fica em primeiro nas eleições e mais as maiorias que se conseguem construir no Parlamento. Com mais quadros com "boas competências executivas", o Livre coloca-se em jogo como a opção à esquerda "mais consequente e pragmática" em "questões de convergência". E até avança sobre o que faria o Livre se ficasse com o Ministério da Educação