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Nos impostos há consenso: todos concordam com a sua descida

Nos impostos há consenso: todos concordam com a sua descida

Da esquerda à direita são várias as fórmulas para descer o IRS, também se fala muito no IVA e no regresso da isenção nos alimentos essenciais - bem como na desoneração da eletricidade para os mais vulneráveis - e para as empresas tanto se pede menos IRC, como se propõe a tributação “justa” das multinacionais

Nos impostos há consenso: todos concordam com a sua descida

Tiago Pereira Santos

Coordenador de Arte Digital e Vídeo

O QUE JÁ FOI FEITO

A sobretaxa de IRS existiu durante cinco anos e foi retirada de forma fasea­da pelo primeiro Governo de António Costa, entre 2016 e o final de 2017. Nessa altura também foi eliminado o quociente familiar, sendo substituído pela dedução por filho (entretanto, alvo de reforços), e foram desdobrados os escalões do IRS (dos cinco que existiam em 2013 para os atuais nove).

A criação do IRS Jovem, em 2020, foi outro contributo para a redução do imposto, num regime que será de novo alargado em 2024.

O Orçamento do Estado para este ano prevê a subida dos limites dos escalões de rendimento coletável em 3% e a redução das taxas do IRS até ao quinto escalão.

Os últimos Orçamentos têm sido parcos em medidas fiscais com peso para as empresas. Passou a existir, por exemplo, um incentivo fiscal para os patrões que aumentem salários em 5% aos trabalhadores.


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