Menos habilitações, mais pobreza e desigualdades, mais imigração e trabalho precário: retrato do Algarve, a região onde o Chega venceu
Quase um quarto da população no Algarve tem nacionalidade estrangeira e vários concelhos têm as maiores percentagens de imigrantes no país. A região tem níveis de escolaridade baixos e, ano após ano, a pobreza fica acima da média: 19% viviam com menos de €591 por mês em 2022. Mas esta é também uma das regiões com maior desigualdade entre ricos e pobres. Mais trabalho sazonal e contratos a prazo caracterizam o mercado de trabalho. E a falta de habitação já está a “limitar a contratação e fixação de mão-de-obra”