Acérrimo defensor da convergência à esquerda, Rui Tavares insistiu na união deste espectro político após as eleições de domingo e desafiou a AD e a IL a clarificar se votariam a favor de uma moção de rejeição a um Executivo de maioria relativa de esquerda
Jornalista
Em linha com a porta-voz do PAN, Rui Tavares lamentou esta quarta-feira que as audências em Belém estejam a decorrer antes do apuramento dos resultados finais das eleições legislativas, uma vez que o voto dos emigrantes ainda “pode alterar o resultado final” do sufrágio de domingo.
Considerando que cabe ao chefe de Estado respeitar os processos em curso, o fundador do Livre defendeu que estas reuniões com os partidos com assento parlamentar devem assim acontecer sem prejuízo de serem agendadas outras mais à frente, essas sim “constitucionais”, para indigitação do primeiro-ministro, após serem conhecidos os votos dos emigrantes no próximo dia 20.
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