Em Bruxelas para a reunião do ECOFIN, Fernando Medina disse ainda que transmitiu aos parceiros europeus uma mensagem de confiança por estar convicto que o Governo da AD manterá a "trajetória das contas certas".
Fernando Medina sublinhou que o PS fará parte da oposição e que um Bloco Central, quer fosse formal ou informal, seria indesejável pois significaria que a única força de oposição “seria o partido de extrema-direita”.
“O resultado das eleições ditou que quem governará será a AD e assim deve ser. O PS irá ser o líder da oposição e, por isso, não é bom para o sistema político que se confundam estes papéis, que exista um Bloco Central, seja ele informal ou formal”, afirmou.
Em Bruxelas para a reunião do ECOFIN, o ministro das Finanças afirmou ainda estar convicto de que o futuro Governo, liderado por Luís Montenegro, irá dar continuidade à “trajetória de contas certas” e que foi essa a mensagem de confiança que transmitiu aos parceiros europeus.
Sobre o resultado das eleições, disse que é a “democracia normal a funcionar em Portugal”, mas reconheceu que há um quadro político “muito diferente”, “muito mais espartilhado”.
“É um quadro complexo e um desafio para quem assumir a governação”, concluiu.
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