
Contra o voto útil, Rui Rocha mudou de estratégia e passou ao ataque à AD e a Montenegro, acenando com caderno de encargos após 10 de março
Contra o voto útil, Rui Rocha mudou de estratégia e passou ao ataque à AD e a Montenegro, acenando com caderno de encargos após 10 de março
Jornalista
Fotojornalista
Na vida ou na política, por vezes, é preciso recuar para avançar. Foi o que aconteceu com a Iniciativa Liberal (IL) nesta segunda semana na estrada. A campanha ganhou novo impulso, com a intensificação do apelo da AD ao voto útil e as sondagens a darem resultados mais escassos para o partido. Se Rui Rocha foi sempre cristalino ao afastar uma coligação pré-eleitoral, preferindo correr em pista própria nas legislativas e abrindo a porta a entendimentos só após 10 de março, pediu agora mais garantias de olho no day-after.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: lpcoelho@expresso.impresa.pt