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Legislativas 2024

BE aposta no voto feminino, mas lembra que "o primeiro ataque é sempre às mulheres, aos imigrantes, aos mais pobres, a quem trabalha”

A sete dias das eleições, Bloco de Esquerda encheu o auditório da Universidade Nova de Lisboa para o comício nacional
A sete dias das eleições, Bloco de Esquerda encheu o auditório da Universidade Nova de Lisboa para o comício nacional
JOSÉ SENA GOULÃO

Mariana Mortágua foi ao comício nacional defender que “igualdade e a voz das mulheres são a força da democracia”. Com os indecisos a subir, Mariana faz tiro ao alvo ao voto feminino e lembra interrupção de Montenegro: "E não, não aceitamos que nos interrompam”

Não foi sobre habitação, salários, saúde ou educação que Mariana Mortágua decidiu discursar no comício nacional que marca o meio da campanha bloquista. Foi sobre tudo isto, mas foi sobretudo sobre e para as mulheres que falou. “Não estou aqui para ignorar o óbvio. Estamos sob ameaça e bem o sabemos”, alertou a coordenadora nacional perante o auditório a transbordar da reitoria da Universidade Nova de Lisboa.

A dramatização do apelo ao voto das mulheres tem um propósito: com o elevado número de indecisas, Mariana quer ser a “voz” das mulheres e apela a uma grande manifestação no dia 8 de março, último dia de campanha.

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