Rui Tavares tenta mostrar que é útil à esquerda. Mas acaba em guerra com o BE

Rui Tavares admite falar com a direita democrática, mas recusa alianças com AD. Livre aposta em ser a esquerda que cresce para formar maioria se PS vencer
Rui Tavares admite falar com a direita democrática, mas recusa alianças com AD. Livre aposta em ser a esquerda que cresce para formar maioria se PS vencer
Coordenadora de Política
Até foi contra Rui Tavares que Pedro Nuno Santos ensaiou, nos debates televisivos, um apelo suave à concentração do voto de esquerda no PS. Como o socialista não o voltou a fazer, o coordenador do Livre tem usado esta campanha para mostrar a utilidade do Livre na formação de uma futura ‘geringonça’ se o PS for o mais votado.
Esta quinta-feira fez umas declarações a dizer que a “direita democrática” precisava de ter alguém para conversar e a confusão ficou instalada. Mas o coordenador do Livre garante que “a posição do Livre não mudou e não mudará: se houver governo à esquerda somos parte da solução, se houver governo à direita somos parte da oposição”.
Mas entre as notícias e as explicações estalou o verniz com o Bloco de Esquerda.
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