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Legislativas 2024

Consenso para uma reforma na justiça e sobre limites aos telemóveis nas escolas: o último debate em cinco pontos

Consenso para uma reforma na justiça e sobre limites aos telemóveis nas escolas: o último debate em cinco pontos
TIAGO MIRANDA

Um debate com dois blocos, mas com Rui Rocha a marcar diferenças para Montenegro para resistir ao voto útil à direita. Luís Montenegro deixa cair a defesa de uma reforma no sistema de pensões que o PSD tem defendido nos últimos anos. Esquerda, incluindo PS, assume que é preciso diversificar fontes de financiamento. Na justiça, há consenso para uma reforma e críticas à PGR

Consenso para uma reforma na justiça e sobre limites aos telemóveis nas escolas: o último debate em cinco pontos

Eunice Lourenço

Editora de Política

Consenso para uma reforma na justiça e sobre limites aos telemóveis nas escolas: o último debate em cinco pontos

Liliana Valente

Coordenadora de Política

O debate organizado pelas rádios (Antena 1, Observador, Renascença e TSF) começou com uma ausência (André Ventura) e um atraso (Luís Montenegro) e se o primeiro permitiu que o debate fosse menos crispado e com mais discussão em torno de ideias, o segundo rapidamente recuperou o tempo inicial perdido para entrar ao ataque. Num debate em que os dois blocos entre esquerda e direita se foram definindo - à semelhança do que tinha acontecido no debate de sexta - a esquerda até os apartes pareciam combinados e à direita Rui Rocha destoou para evitar a pressão do voto útil. No final, saiu um consenso de que é preciso uma reforma na justiça, embora as propostas sejam díspares, e visões diferentes sobre a Segurança Social e combate à pobreza, com Luís Montenegro a dizer claramente que não pretende fazer qualquer reforma desta área na próxima legislatura, caso vença as eleições.

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