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Parlamento Europeu em Estrasburgo
SEBASTIEN BOZON/GETTY IMAGES
Num debate entre quatro secretários-gerais, o PPE insiste que continuará a dar primazia a socialistas e liberais, mas estes impõem como condição a ausência de eurocéticos e extremistas. Afinal, “como poderiam os socialistas espanhóis sentar-se à mesa com Abascal ou os italianos com Meloni”? Em causa está a reeleição de Von der Leyen como presidente da Comissão, mas também “o futuro e o destino da UE”, alegam. O evento, promovido pelo jornal “Politico”, também incluiu os Verdes. Depois deste “brunch de ressaca”, o Expresso serviu um digestivo: duas visões contrastantes dos resultados (uma no coração da Europa, a outra no Reino Unido, esse ‘ex’ da UE)
Contados quase todos os votos para o Parlamento Europeu (PE) nos 27 Estados-membros, as atenções voltam-se de novo, agora ainda com mais intensidade, para os lugares de topo. Um deles é o de presidente da Comissão Europeia, cargo atualmente ocupado por Ursula von der Leyen, que concorre a um segundo mandato. Mas o foco também se vira para as coligações entre os grupos políticos do PE.
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