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Europeias 2024

PAN, fora da Europa e atrás do ADN, queixa-se de “espaço para o comentário político”: “O ponto de partida continua a não ser o mesmo”

PAN, fora da Europa e atrás do ADN, queixa-se de “espaço para o comentário político”: “O ponto de partida continua a não ser o mesmo”
Diana Tinoco

O partido não repetiu o resultado alcançado em 2019 e falhou em eleger Pedro Fidalgo Marques para o Parlamento Europeu. Após uma noite eleitoral dececionante, a líder do PAN lamentou a diferença de alcance mediático, um panorama político diferente e o dia das eleições, mas recusou falar em derrota política ou numa liderança fragilizada

O objetivo do Pessoas-Animais-Natureza era claro: recuperar o eurodeputado que perdeu, não pela força do voto, mas por cisão com o representante eleito em 2019, Francisco Guerreiro. Falhou esse objetivo, com estrondo: não só não conseguiu eleger, como ficou atrás do ADN, o partido conspiracionista encabeçado por Joana Amaral Dias. Convenceu quase 48 mil eleitores (1,22%), menos 120 mil do que há cinco anos.

Na hora da derrota, o cabeça-de-lista da candidatura do partido ecologista às eleições europeias, Pedro Fidalgo Marques, assumiu as responsabilidades pelo falhanço em “recuperar” o eurodeputado. Mas tanto Fidalgo Marques como Inês de Sousa Real, a porta-voz do PAN, recusaram incluir a palavra “derrota” no discurso.

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