
A política industrial passou de um parente pobre a uma das estrelas das cimeiras europeias. Há um processo de reindustrialização em curso? E como deve Portugal posicionar-se perante nesta nova ordem em construção?
A política industrial passou de um parente pobre a uma das estrelas das cimeiras europeias. Há um processo de reindustrialização em curso? E como deve Portugal posicionar-se perante nesta nova ordem em construção?
Jornalista
Nos últimos anos a política industrial passou de parente enjeitado na União Europeia (UE) a convidado especial das reuniões dos chefes de Estado. A China, de um incómodo mal disfarçado, transformou-se assumidamente num rival económico. E o proscrito protecionismo foi rebatizado “autonomia estratégica”, sendo apresentado com orgulho e mais (algum) dinheiro. Nesta nova ordem em construção, o que podemos esperar do desígnio europeu de reindustrialização e qual o papel reservado para pequenas economias abertas como a portuguesa?
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