São os eleitores quem decide nestas eleições europeias, mas também há quem queira ter uma palavra a dizer sem se encontrar recenseado para este ato eleitoral, que pela primeira vez poderá ser feito em mobilidade. “A Rússia está bastante interessada em perceber qual será o futuro compromisso da União Europeia (UE) com a Ucrânia e pode lançar ataques a organizações que lidam com esse tipo de informação”, responde John Hultquist, analista chefe da Mandiant Intelligence, que pertence ao grupo da Google.
Os deepfakes, que usam inteligência artificial para pôr pessoas conhecidas a dizerem mentiras, são o último grito da cibermanipulação, mas Hultquist deixa um aviso a todos os partidos e candidatos portugueses: “Este é um período em que esperamos muita espionagem”. O Governo e o Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS) estão a par do risco e por isso montaram um dispositivo tecnológico para acompanhar o que se passa no ciberespaço.
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