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Europeias 2024

As europeias em Malta — confortavelmente entorpecidos no “Dubai” mediterrânico

A presidente do Parlamento Europeu, a maltesa Roberta Metsola, durante um encontro com o Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, a 9 de maio, em Kiev
A presidente do Parlamento Europeu, a maltesa Roberta Metsola, durante um encontro com o Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, a 9 de maio, em Kiev
Viacheslav Ratynskyi/Reuters
O resultado das eleições europeias em Malta é um dado adquirido. Mas a arena política está repleta de jogos de poder e de rumores de um regresso polémico. Este artigo faz parte do projeto colaborativo Voices of Europe 2024, que envolve 27 meios de comunicação social de toda a UE e é coordenado pelo Voxeurop

Herman Grech*

A decisão de Roberta Metsola de visitar Israel poucos dias depois do ataque do Hamas de 7 de outubro pretendia ser uma demonstração de solidariedade. Mas, à medida que Israel desfraldava o seu poderio militar, a presidente do Parlamento Europeu apercebeu-se rapidamente de que a visita iria voltar para a assombrar na sua Malta natal.

“Em vez de usar a sua posição para enviar uma mensagem forte destinada a acabar com as mortes e a encontrar uma solução pacífica, ela [Metsola] apenas viu uma oportunidade de publicidade pessoal”, criticou o primeiro-ministro maltês, Robert Abela, falando aos seus apoiantes.

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