Exclusivo

Eleições nos Açores

Do bailinho da Madeira à chamarrita dos Açores: a dança final da campanha dos partidos

Do bailinho da Madeira à chamarrita dos Açores: a dança final da campanha dos partidos
ANDRÉ KOSTERS

Numa campanha que foi ensombrada pela crise na Madeira e limitada de início pelo mau tempo, os partidos chegaram ao último dia em esforço. A fraca adesão nas ruas faz temer que se mantenha a elevada abstenção, mas todos tentaram contrariar isso. José Manuel Boleiro apelou ao voto útil, em nome da estabilidade, mas não trancou a porta ao Chega. Já Vasco Cordeiro pediu uma coligação alargada para travar a extrema-direita

Do bailinho da Madeira à chamarrita dos Açores: a dança final da campanha dos partidos

Liliana Coelho

Jornalista

Na reta final da campanha regional, o PS-Açores fez questão de marcar o passo logo cedo, numa arruada em Água de Pau, no concelho da Lagoa, em São Miguel. Para aproveitar as últimas horas de campanha e a presença de Pedro Nuno Santos no arquipélago. As sondagens apontam para uma luta taco a taco na corrida e não havia tempo a perder.

"Peço desculpa pela invasão, mas é fruto da época”, diz Vasco Cordeiro, líder do PS regional e candidato ao Governo Regional dos Açores, enquanto entra num jardim de uma casa local para cumprimentar os donos e apelar ao voto em versão dupla: “É domingo em mim e dia 10 de março em Pedro Nuno Santos para o próximo primeiro-ministro de Portugal”, atira o candidato socialista, apontando para o líder ao seu lado.

Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: lpcoelho@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate