Exclusivo

Autárquicas 2025

Ética dos candidatos autárquicos é valorizada, mas o desempenho da câmara conta mais na hora de votar

Isaltino Morais é um exemplo de como o funcionamento da câmara se sobrepõe à avaliação ética
Isaltino Morais é um exemplo de como o funcionamento da câmara se sobrepõe à avaliação ética
João Lima

Barómetro da Fundação Francisco Manuel dos Santos demonstra “imagem positiva” do poder local

A pouco mais de um mês das eleições autárquicas, pode ser mais relevante que nunca ficar a conhecer melhor a forma como o eleitorado toma decisões a nível local. É a isso que se propõe o novo Barómetro Poder Local da Fundação Francisco Manuel dos Santos (FFMS), publicado na quinta-feira, quando questiona os inquiridos sobre os principais fatores que influenciam o seu sentido de voto. À cabeça está o desempenho que a Câmara Municipal tem tido e, logo a seguir, as características pessoais dos candidatos. Destas, é a ética que se destaca como o atributo mais valorizado pelo eleitorado — 27% valorizam “candidatos que se mostram intransigentes do ponto de vista ético, nunca contornando a lei ou os princípios quando procuram resolver problemas”, lê-se.

Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: mcoutinho@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate